sábado, 30 de novembro de 2013

Fim de ano e nesse periodo o cimento aumenta desastrozamente em codó não é diferente

 
Esta é a época do ano em que muita gente faz aquela reforma na casa ou coloca em prática o planejamento da grande construção. Para os profissionais do setor não tem tempo melhor, é como Franciel Sousa Silva nos afirmou “é época de ganhar dinheiro”, frisou o ajudante de pedreiro.
 
 Mas algo voltou a atrapalhar o crescimento das vendas e a realização de muitas obras dentro de Codó, consequentemente a vida de quem deseja ganhar dinheiro com elas. Assim como ocorreu em 2011, está faltando cimento de novo no mercado.
 
Com a falta, que já completou um mês, apareceu, claro, o aumento no preço. Há lojas que subiram mais de R$ 10 o valor em relação ao período antes da crise.
 
 “Subiu de R$ 24,00 para R$ 35, trinta e dois, aqui em Codó, por nos outros locais tá mais caro até R$ 40,00…E TEM EXPECTATIVA DE BAIXAR? Não, não tem porque só vai baixar porque é uma crise, isso é problema dos estádios, muito trabalho no Brasil e não houve planejamento pra poder sanar esse problema”, explicou o empresário Antonio Héber Silva Freire, seu Lica
 
Mesmo possuindo uma fábrica do produto no município a situação não muda para os codoenses. Empresários, como seu  Antonio Ribeiro Vale, já ouviram a explicação para a falta direto da fornecedora -   a grande demanda teria superado  a capacidade de produção.
 
Na prática, isso é um grande problema para o comércio da construção civil porque o cimento exerce um papel muito importante na intenção do consumidor no fim do ano.
 
 “O cimento é a base principal da obra, começa pelo cimento, não tendo o cimento outro pacote não vai, só vai empacotado se tiver o cimento, é o primeiro, não tendo o cimento num leva, o sujeito não compra, começa pelo cimento”, comentou
 
Entre aqueles que estão enfrentando as dificuldades ainda está em vantagem o consumidor na opinião deste empresário, que explica o por quê.
 
 “A dificuldade maior é do empresário porque quem tá construindo pode parar, mas o empresário não pode fechar as portas e mandar os funcionários embora, aí fica muito difícil”, concluiu seu Lica

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