A história se passa no gabinete
do prefeito de Bacabal. Um certo servidor, ausente do serviço para estudar,
deixou o pai em seu lugar. Mas não foi por esse motivo que o prefeito mandou
cortar-lhe os vencimentos. Alegou o alcaide que o tal servidor estaria falando
mal da sua administração e mais: falando mal do seu filho que é deputado
federal.
Como testemunhas do fato, sete vereadores da cidade. Dessa vez não estavam no gabinete, como de costume, para apoiar toda e qualquer iniciativa do prefeito. Foram lá para interceder pelo servidor.
Até aquele momento os edis achavam um absurdo a ideia de cortar os vencimentos do dito barnabé municipal. Até então. Depois de ouvirem o prefeito Zé Alberto dizer que a medida era para que o servidor “sentisse a dor, para que soubesse quem é o prefeito da cidade”, não tiveram mais argumentos para defender o incauto servidor. Baixaram a cabeça e saíram, na mais patente submissão ao lema "manda quem pode, obedece quem tem juízo".
O resultado é que prevaleceu a vontade do prefeito Zé Alberto.
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