sexta-feira, 30 de maio de 2014

Hospital de São Paulo manda carteiras para escola que apareceu no Fantástico

A escola  Divina Providência, da região da Trizidela, apareceu no programa Fantástico, da TV Globo, no dia 9 de março. Como nas duas outras que também foram mostradas, as condições eram, e continuam, precárias. Ela é aquele onde m senhor identificado como Deusdedit, proprietário do povoado Santa Rita, aparece afirmando que há mais de 15 anos ela está por cair sobre os alunos.
 
Carteiras enviadas de São Paulo - SOBRAPAR
Carteiras enviadas de São Paulo – SOBRAPAR
A direção do Hospital de Cirurgia Plástica Craniofacial – SOBRAPAR – de São Paulo, sensibilizou-se com a situação e resolveu ajudar doando estas carteiras aos estudantes. A secretária Rosina Benvindo confirmou esta informação.
 
Eles  viram a reportagem no Fantástico e se sensibilizaram (…) pegaram as informações da Secretaria, entraram em contato comigo e manifestaram o desejo de doarem carteiras para a escola Divina Providência, então nós já recebemos e agradecemos toda e qualquer parceria”, disse a professora à reportagem da TV Mirante
 
A doação, que inclui 26 carteiras e 60 cadernos de desenho,  está guardada  na  Secretaria de Educação  onde permanecerá por algum tempo. Já é certo que os alunos da  Divina Providência, no  povoado que fica a mais ou menos 27 kms da sede do município, NÃO  irão receber estes benefícios agora.
 
A  secretária de Educação decidiu que as carteiras e os cadernos só irão para a Divina  Providência depois que a escola da comunidade for construída
 
 “Após a construção porque as carteiras são carteiras de qualidade com estofado e pra colocar numa escola naquelas condições fica inviável, como ela já está no projeto de construção das 18 escolas conveniadas com o Estado do Maranhão, nós vamos aguardar a construção para que as carteiras sejam levadas para a Divina Providência”, afirmou
 
A construção das 18 escolas referenciadas por Rosina Benvindo foi prometida em março deste ano com prazo de concretização estipulado em 1 ano.
É o tempo que os alunos terão que esperar.
 
Do acelio

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