Quem primeiro nos informou sobre o caso de Yuri Mamede da Costa foi o secretário de Saúde, Ricardo Torres, que, naquele instante, já estava cuidando, junto com a senhora Zila Moura, da Secretaria de Assistência Social, de providenciar o transporte do corpo de Ribeirão Preto, SP, para Teresina, PI, e, posteriormente, à Codó via Funerária Econômica.
A família fez contato com o prefeito Zito Rolim ainda no sábado, dia seguinte à morte de Yuri. Os custos eram muito altos para os padrões da família.
BEM APLICADO
Só o transporte aéreo ficou na casa dos R$ 5.500,00, segundo o próprio Ricardo Torres, quando por mim indagado. Ao final, tudo fecharia em torno de R$ 6.500,00, uma vez que não tratou-se apenas de transporte.
Apesar de estarem desempenhando função pública, carregada pelo dever que lhe é peculiar, o empenho de ambos (Torres e Moura) foi crucial para que o desejo da família fosse concretizado tal qual determinara o prefeito e, assim, se fez.
“Sempre que há casos assim, atendemos à contento. Só fazemos o nosso papel, amigo. A assistência existe para atender essas pessoas e, sendo assim, somos funcionários deles”, frisou Zila Moura
É preciso reconhecer, mesmo eu que vivo criticando as falhas, a necessidade de existirem programas desta natureza – o chamado auxílio funerário. Existem necessidades tão urgentes dentro de um município com a nossa parca capacidade econômica que, por si, tem a capacidade de afastarem qualquer discussão a seu respeito, seja ela social, política ou, simplesmente, partidária.
Quando bem aplicado o recurso público, não há margem para críticas e os elogios se fazem necessários.
O Governo cuidou de sua gente.
Acélio
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