quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Vereador pastor Max repudia comentários tendenciosos que o mesmo considera imprensa oposicionista e fala do seu posicionamento politico !

Na sessão de ontem da Câmara Municipal de Codó, o vereador Pastor Max usou seu tempo na tribuna para criticar alguns veículos da imprensa local que, se aproveitando da então situação de crise no parlamento, publicou matérias visivelmente manipuladas pela oposição, no sentido de criar confusão na comunicação para a população codoense. Max falou sobre o caráter parcial e tendencioso de tais veículos e comunicadores, que mostraram apenas um lado dos fatos.
Para quem ler ou assiste essas matérias e não sabe quem é, por exemplo, o Vereador Pastor Max e o que tem feito ao longo do seu mandato, fica a impressão de que a atitude que esta casa tomou sua posição por interesses escusos e alheios a vontade do povo, fazendo juízo de valor do vereador. Mas fui classificado pela imprensa marrom até de corrupto, lobo na pele de Cordeiro e aqui no parlamento municipal de demagogo. Tenho o dever de fazer a defesa da verdade, não da minha verdade pessoal, mas da verdade dos fatos que ocasionaram toda essa repercussão e que estão deixando de levar ao conhecimento da nossa população”.
Imprensa marrom
Citando a frase : “em tempo de guerra, a primeira vítima é a verdade”, o edil lamentou que a verdade está sendo vítima da intolerância e da falta de democracia. “Estão baixando o nível e agindo claramente de forma pessoal contra a classe política além dos cidadãos, mães e pais de família. Mas já era de se esperar dessa turma que não tem respeito por ninguém, muito menos pelo povo. Eles Incitam o ódio das pessoas, a intolerância, agem de forma desesperada numa tentativa inescrupulosa de nos descaracterizar e jogar a opinião pública contra nós”.
Sobre o assunto Max ainda falou: “Em uma democracia é indispensável a imprensa livre. Agora o rapaz que faz o programa, o pseudo-jornalista é livre para dar notícias dos fatos, mas não para denegrir a honra alheia. Sobre os fatos o jornalista tem o direito de emitir sua opinião, mas não pode ofender a dignidade das pessoas, tal como fez esse rapaz em relação a minha pessoa, usando esses adjetivos grosseiros. Vou pedir retratação pública”.
O vereador defendeu o jornalismo feito com imparcialidade, isento das paixões políticas e partidárias e que não se submete ao direcionamento tendencioso, além de justificar a decisão do parlamento pelo afastamento do então presidente da câmara. “O que fizemos não denigre a imagem do Legislativo, pois a conduta das pessoas, principalmente de quem exerce função de confiança e que gerencia recursos públicos tem que ser julgadas de acordo com os seus atos, até porque o cargo não é vitalício. Foi decisão da maioria elegê-lo e a maioria também decidiu investigar em detrimento das situações que vem ocorrendo neste parlamento”.
Alguns motivos para o afastamento
Para esclarecer seu posicionamento e dos vereadores da situação em relação a destituição do então Presidente da Câmara Max pontuou: “É bom que fique bem claro a população codoense que não fui eu que errei”:
1) quando alugaram carro com recurso público para servir interesse particular sem conhecimento dos vereadores. Nem muito menos fui eu quem deu sumiço nos carros oficiais de propriedade da câmara municipal, sem qualquer justificativa, enquanto que o local próprio de guarda dos veículos é o pátio da câmara como se observa hoje.
2) Não fui eu que errei quando deixei de informar ao Tribunal de Contas do Estado os contratos licitatórios, descumprindo a instrução normativa nº 34/2014.
3) Não fui eu que errei quando não repassaram o INSS dos segurados desta casa, incluindo nós vereadores. Muito menos quando deixaram de pagar o patronal.
4) Não sou eu que deixei de dar as condições de manutenção da câmara municipal, prejudicando os seus trabalhos e até mesmo a própria atividades dos vereadores dentro desta casa.
O parlamentar ainda falou sobre a necessidade de responsabilidade e respeito para com a classe política e a população em geral. “Não peço aqui solidariedade à pessoa do Vereador Pastor Max, mas sim respeito aos Representantes do povo que devem satisfação apenas ao povo que os elegeu. Fui bastante desrespeitado nesta semana, como se eu fosse o culpado das irregularidades que estão acontecendo neste parlamento. Se eu estou aqui para defender o povo, não posso fechar os olhos para essa situação. É dinheiro público que está em jogo”.
Oposição por detrás dos fatos.
Max lamentou a tentativa de setores da imprensa de tentar encobrir os reis motivos para o afastamento do presidente e declarou: “Tudo isso só está acontecendo porque temos um posicionamento político contrário àqueles que hoje não estão no poder e que um dia tiveram, causando prejuízos irreversíveis ao nosso povo (maltratando professores, mandando professor plantar melancia se quisesse ganhar dinheiro, agredindo pessoas simples, perseguindo). Que se fossem eles que estivessem no poder,como já vimos outrora, as coisas estariam piores. Fico triste porque presenciei aqui nesta casa na última sessão uma volta ao passado quando a população era impedida de se manifestar através da força policial. Pessoas armadas no ponto de praticar o mal contra alguém, pessoas no ponto de praticar violência, tudo para encobrir os erros”.
O vereador encerrou dizendo: “Dito isto, é fácil entender de quem a verdade é vítima. É preciso que esta Casa repudie essa atitude de distorcer a verdade dos fatos para confundir a opinião pública. Para aqueles que acreditam que a repetição de mentiras vai fazer com que o povo acredite que essas mentiras são verdades, termino este meu discurso citando o grande líder indiano Mahatma Gandhi: O erro não se torna verdade por multiplicar-se na crença de muitos, nem a verdade se torna erro por ninguém a ver”.
Texto e foto – Assessoria de Imprensa de Pastor Max

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