quinta-feira, 12 de abril de 2018

Juíza diz não a políticos que tentariam visitar Lula, entre eles o governador do Maranhão !

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Um grupo de políticos, inclusive composto por governadores, tentaram na tarde desta terça, quebrar o protocolo jurídico para ter acesso à carceragem da Polícia Federal em Curitiba e assim ter os primeiros contatos com o encarcerado ex presidente Luís Inácio Lula da Silva, condenado pela justiça no caso do Triplex do Guarujá-SP. A tentativa foi barrada pela juíza Carolina Moura Lebbos.
Carolina Moura Lebbos negou na tarde desta terça-feira (10) o pedido do senador Roberto Requião (PMDB) para que ele e outros políticos visitassem o ex-presidente Lula na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.
“Com efeito, não há fundamento para a flexibilização do regime geral de visitas próprio à carceragem da Polícia Federal. Desse modo, deverá ser observado o regramento geral. Portanto, incabível a visitação das pessoas indicadas na petição de evento 4. Indefiro o requerimento”, afirmou a juíza da 12ª Vara Federal de Curitiba.
Requião (PMDB) havia solicitado que ele e outros 15 políticos, entre governadores e senadores, visitassem o ex-presidente às 14h desta terça-feira ou em outro horário possível durante a tarde. Veja os políticos que tiveram o pedido negado:
  • Governador do Acre – Tião Viana
  • Governador de Alagoas – Renan Filho
  • Governador da Bahia – Rui Costa
  • Governador do Ceará – Camilo Santana
  • Governador do Maranhão – Flávio Dino
  • Governador de Minas Geais – Fernando Pimentel
  • Governador da Paraíba – Ricardo Coutinho
  • Governador de Pernambuco – Paulo Câmara
  • Governador do Piauí -Wellington Dias
  • Governador do Rio Grande do Norte – Robinson Faria
  • Governador de Sergipe – Belivaldo Chagas
  • Senador Lindbergh Farias
  • Senadora Gleisi Hoffmann
  • Márcio Costa Macedo – vice-presidente do PT
  • Angelo Vanhoni – ex-deputado federal
Alguns dos governadores da lista já estavam na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, acompanhados por assessores, na expectativa de que a Justiça liberaria a visita.
Sendo assim cada governador deverá voltar para seu estado ao qual foi eleito e voltar a trabalhar em prol de seu estado.
Com adaptação do g1.com

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