Empresário Dileno Tavares não compareceu à primeira convocação para prestar depoimentos como testemunha junto à CPI dos Combustíveis na semana passada.
Ele é dono de um posto de gasolina que foi apontado pelo Ministério Público como um dos integrantes do cartel instalado na capital. Mas a preocupação de Dileno não é apenas esta não. Por isso ele entrou na justiça com o pedido de habeas corpus preventivo para permanecer em silêncio e não ser preso durante o depoimento à CPI.
O empresário tem outras complicações. Ele é proprietário de uma empresa que atua no Porto do Itaqui desde o governo de Jackson Lago e tem um faturamento alto.
Dileno seria laranja de um importante político do Maranhão, que aliás foi patrão do deputado Otelino Neto, presidente da CPI dos Combustíveis.
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