terça-feira, 26 de agosto de 2014

Moradores do bairro são francisco comparecem a seção da câmara municipal para reivindicar melhorias naquele bairro

Chaguinha da Câmara
Chaguinha da Câmara









O vereador Chaguinha da Câmara fez um discurso criticando a omissão da gestão do prefeito Zito Rolim diante das várias interdições de ruas e avenidas praticadas por moradores indignados com a falta de pavimentação asfáltica e saneamento básico.
Na Câmara, ontem, por exemplo, estavam habitantes do Parque Vitória, área do bairro São Francisco, com faixas e cartazes pedindo ajuda aos vereadores e serviço por parte do prefeito e de seu secretário Márcio Esmero. Para Chaguinha, a revolta está se espalhando uma vez que focos deste tipo de manifestação já foram registrados na Vila Hildemberg (também do São Francisco) e no bairro Nova Jerusalém.
Os indignados fecham as saídas deixando em prejuízos outros moradores.
“Pra ter direito é necessário vocês saírem da casa de vocês e virem até a casa do Povo para cobrar. Eu quero dizer à vocês, eu como representante do povo de Codó, representante do bairro São Francisco, não poderia de maneira alguma, nesta noite, deixar de fazer uso da palavra e pedir ao nosso secretário, ao nosso gestor municipal que possam se comprometer com a situação dessa população ali do Parque  Vitória, A Vila Hildemberg está interditada, a Vila Fomento também está interditada e nós como representantes do povo, nós temos que fazer algo para que possa vir beneficiar essa população”, disse
DESRESPEITO
O edil asseverou que trata-se de um desrespeito à população e que algo precisa ser feito urgentemente.
“A nossa cidade está passando por problemas seríssimos, bairro São Francisco interditado, bairro Nova Jerusalém interditado, muitas pessoas estão sofrendo, estão tomando prejuízo porque seu carro, seu veículo está do outro lado, sem poder ir pro serviço, sem poder ir trabalhar. No Parque Vitória mesmo tem 3 postes no meio da rua, tem um vala impossibilitando que as pessoas possam trafegar. Isso não era de maneira alguma pra estar acontecendo se estas pessoas tivessem sendo respeitadas”, concluiu

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