terça-feira, 28 de outubro de 2014

Vitória de Dilma põe fim de vez ao grupo Sarney



Ao contrário do que muitos avaliam a reeleição de Dilma Rousseff não ressuscita ou fortalece o grupo Sarney.

Dilma já deixou bem claro sua ojeriza ao falido grupo ao manter Flávio Dino na Embratur por quase três anos, mesmo com Roseana choramingando o tempo todo com seus aliados por saber que, no comando da autarquia, Dino se fortalecia cada vez mais.

flavio-dino com dilma

Pior: nos quase quatro anos do governo Dilma, a liberação de verbas e investimentos em favor do Maranhão foi praticamente nula diante das suas necessidades, levando-se em consideração que se tratava de um “governo aliado”.

A duplicação de um trecho da BR-135 só está sendo possível graças à pressão popular feita nos últimos anos. O restante, de Bacabeira a Itapecuru e de Itapecuru a Miranda, dorme em “berço esplêndido”.

A pavimentação do trecho de apenas 100 km, na BR 226, (de Presidente Dutra a Timon), que foi prometida centenas de vezes, mesmo com recurso garantido nunca saiu do campo da promessa.
E a chefe do Petrolão, Dilma Rousseff, bateu ainda mais o martelo com relação à rejeição ao grupo Sarney quando não deu uma manifestação de apoio à candidatura de Edinho Lobão, candidato a governador do grupo.

Apesar dos inúmeros pedidos por uma declaração de apoio, Dilma não titubeou e não fez uma gravaçãozinha sequer, a não ser para o candidato derrotado para o Senado, Gastão Vieira, mas, por uma questão de amizade pessoal com o próprio Vieira.

No mais, quem ainda deverá ter algum prestígio com a petista, além de Flávio Dino [é claro] será o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB). Ele deve ficar no cargo mais por questões outras, ligadas ao Petróleo, do que pela nostálgica relação sarnopetista.
Mas isso é outra história…

No que diz respeito ao prestígio dos Sarney com o petismo dilmista, há muito que isso é conversa para boi dormir.

por Editoria /G1 portal

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