Empossado o novo Conselho Estadual de Cultura do
Maranhão, em solenidade na noite da ultima quarta-feira (9), em São Luís. A
posse foi feita pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de
Cultura (Secma). Formado por 20 membros titulares e 20 suplentes, é uma
instituição que tem o papel de garantir a presença da sociedade civil na
definição das políticas culturais aplicadas pelo poder público em âmbito
estadual.
Os conselheiros são responsáveis pelas seguintes
atribuições: Acompanhar e avaliar a execução de programas; Propor e referendar
projetos culturais; Elaborar e aprovar Planos de Cultura; Pronunciar-se e
emitir parecer sobre assuntos culturais; Fiscalizar a atividade do órgão gestor
de cultura; Apreciar e aprovar normas de convênio; Fiscalizar e aprovar
atividades de entidades culturais Conveniadas; Apreciar e aprovar normas para
financiamento de projetos; Elaborar normas e diretrizes para convênios;
Administrar o Fundo Municipal ou Estadual de Cultura.
Destaque na região Leste do Maranhão, o segmento cultural
de Codó foi reconhecido pelo desempenho dos envolvidos com as ações do setor –
poder público, classe artística e sociedade em geral. Todo o trabalho foi
coroado pelo convite feito pela Secretaria de Estado da Cultura ao secretario
responsável pela Cultura em Codó, Augusto Serra, para o cargo de conselheiro
Estadual de Cultura, como representante da região Leste maranhense.
O secretario nomeado conselheiro, Augusto Serra, avaliou
positivamente o momento e ressaltou o ganho que a ação representa para o
município e região. “Não somente Codó
está representado dentro de um Conselho Estadual, mas também a região Leste.
Esta responsabilidade é muito grande, pois é uma forma de contemplarmos a
disparidade da cultura codoense. Nossa cidade tem uma variedade muito grande
quando falamos de cultura e ela deve ser mais valorizada”, avaliou Augusto
Serra.
O secretario municipal de cultura e igualdade racial
destacou ainda, que a aprovação pelo conselho soma às responsabilidades que
precisam ser engajadas para transformar, e dar visibilidade à cultura codoense.
“Foi um marco, pois conseguimos nos
alinhar àquilo que preconiza o Sistema Nacional de Cultura, no sentido de
estabelecer um Sistema de Indicadores de Informações Culturais, que dão esse
mapa. Esse diagnóstico dos grupos, dos atores sociais e dos agentes culturais,
que produzem a cultura na nossa cidade e estado, nos dá esse norte para onde
devemos ir, e como devemos trabalhar com as responsabilidades que nos são
colocadas, para que o poder público efetive a política cultural”,
complementou.
ASCOM-SEMCIR
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