A crise chegou primeiro no Governo Federal, justo naquele que é responsável por quase a totalidade dos recursos que chegam à Codó e já é fato que alguns programas sociais estão atingidos, que já está havendo cortes no FPM, entre outros problemas à vista.
Diante deste cenário, procuramos entrevistar o prefeito Zito Rolim sobre o que ele está fazendo para atravessar este período crítico de seu governo que, certamente, poderá atingir a vida daqueles que trabalham na prefeitura.
A primeira receita do gestor, para lidar com a crise que se mostra a cada dia, foi falar em cortar aquilo que chamou de supérfluo. Exemplificando destacou a Saúde como área prioritária que merece um cuidado maior.
“Nós temos que buscar cortar aquilo que é supérfluo, o que é prioridade nós temos que fazer de tudo para que ela continue acontecendo, o supérfluo sim, porque você sabe que nós temos que priorizar algumas coisas. Na verdade é uma situação difícil porque cai a receita, mas a despesa continua a mesma, as vezes até aumentando”
“Na saúde, onde você não se programa, estou bonzinho aqui hoje, amanhã estou doente e não tenho recurso para que possa fazer o tratamento e aí, como é que eu vou fazer? na Administração é dessa forma, alguns setores podem se programar e não sendo possível você pode até evitar fazer aquela despesa, mas numa área dessa que eu estou me referindo você tem, de alguma forma, desdobrar-se para que possam atender as pessoas que necessitam desses cuidados”, concluiu
Uma prova de que a crise já chegou à Prefeitura de Codó é o Campeonato Codoense de Futebol (1ª Divisão). Possivelmente não ocorrerá este ano por conta da falta de recursos.
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