Em 2015, mais ou menos nesse período, a direção do Hospital Macrorregional de Coroatá buscou a imprensa local para denunciar a Prefeitura, uma vez que a mesma havia proibido que os dejetos recolhidos pelo hospital fossem depositados no aterro sanitário da cidade, segundo a direção, a medida geraria um “colapso total”. Por ordem da justiça a prefeitura voltou atrás.
Agora há outro problema que também deve gerar um caos no Hospital Macrorregional, afetando também outras cidades.
Publicamos recentemente que o Instituto Corpore, responsável pelo gerenciamento de unidades de saúde no Maranhão, não está repassando o dinheiro à empresas contratadas. A dívida de apenas duas prestadoras de serviços coroataenses chega a quase R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais).
Uma delas confirmou que parou as atividades nesta quinta-feira (21) em Coroatá, e nas demais cidades - Alto Alegre, Peritoró, Timbiras e Codó – os serviços estão encerrados desde o dia 11 - agora o colapso será inevitável.
A direção do hospital Macrorregional não quis se pronunciar sobre o assunto. Já o Instituto Corpore não tem representante em Coroatá, conseguimos falar com uma pessoa de Peritoró, que auxilia a empresa, mas ele também não quis comentar o caso.
Moradores que residem nas proximidades do Hospital Macrorregional de Coroatá estão se sentindo prejudicados com o mau cheiro vindo das fossas da unidade de saúde. Um grupo já começou a recolher assinaturas e irão à justiça para pedir uma solução ao transtorno. Agora sem a empresa trabalhando no local, o problema deverá ser agravado.
Fonte do Coroatá Online
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