Alessandro Santiago da Silva, de 28 anos, foi preso pela Polícia Militar chamada para conter um homem que fazia disparos de arma de fogo em via pública. Encontrou com ele uma arma de fabricação caseira que estava sobre a mesa da delegada quando desta reportagem.
Depois que ele foi preso teve a imagem divulgada na imprensa local e duas mulheres o reconheceram como sendo o principal suspeito de praticar um estupro, ocorrido na madrugada de domingo (10) contra uma delas que tem apenas 17 anos de idade.
Naquela madrugada a companheira dela, maior de idade, chegou ao quartel da PM, desesperada, por volta das 2h40 da madrugada pedindo socorro.
Duas guarnições foram para o Cemitério do Cajueiro e não encontraram mais o suspeito que forçou a adolescente, usando uma faca, a subir na bicicleta que usava e depois a levou para um local onde há extração de barro, atrás do cemitério (o que dificultou sua captura).
Naquele ponto ele manteve a adolescente sobre seu poder durante duas horas. Depois de abusar sexualmente a liberou. A garota apareceu sozinha em casa suja e bastante machucada.
A delegada da Mulher, Maria Tecla Cunha, contou como ele agiu.
“Foi feita a abordagem, seguiu após um evento que estava ocorrendo, seguiu as duas vítimas, elas o reconheceram, inclusive o instrumento que ele conduzia que era uma bicicleta, elas também reconheceram, o objeto inclusive está apreendido, elas foram arrastadas, inclusive só uma foi conduzida para um local ermo e lá ele praticou os atos libidinosos, estupro, tudo que possa imaginar que uma mulher possa ser vítima de uma violência sexual”, disse
Alessandro que já tem outras passagens pela polícia e já responde, segundo a delegada, até por homicídio, nega qualquer envolvimento com o estupro, mas todos os exames de comprovação já foram realizados e deram positivos. Ele foi autuado em flagrante.
“Já foram feitos alguns exames laboratoriais, inclusive exame de conjunção carnal…POSITIVO? foi…ELE NEGA TUDO? É um direito que ele tem de negar, lógico, que, geralmente, o delinquente ele não vai assumir um ato, a tendência é negar”, afirmou Dra. Tecla
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